7 Segredos do Super Binho

Lembro-me da minha primeira vez no Super Binho — um supermercado iluminado em São Paulo onde as roldanas não giravam; elas sambeavam. Como psicólogo comportamental formado em Northwestern, vi jogadores não buscando jackpots — mas ritmo. As máquinas não eram trampadas; eram percussão: cada número batia um compasso, cada bônus era um crescendo sincopado. Isso não é apostar — é coreografia comportamental. A taxa de vitória? Transparente — 90–95%. Não é mágica. É matemática. Envoltos no DNA cultural: o ‘Cartão Bônus Samba’ não são apenas fichas — são um convite para dançar na caos da chance. Você não ‘ganha’ — você participa.